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nutricionista 

gabrielle santini 

Excesso de peso na infância

  • Foto do escritor: Gabrielle Santini
    Gabrielle Santini
  • 28 de mar. de 2017
  • 1 min de leitura

A Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (2006) sinaliza que 40,5% das crianças menores de cinco anos consomem refrigerante com frequência. Enquanto dados da Pesquisa Nacional de Saúde (2013) apontam que 60,8% das crianças menores de 2 anos comem biscoitos ou bolachas recheadas. O resultado do mau hábito alimentar é que uma em cada três crianças brasileiras, entre 5 e 9 anos, apresentam excesso de peso (POF 2008/2009).


O excesso de peso na infância predispõe a várias complicações de saúde, como: problemas respiratórios, diabetes mellitus, hipertensão arterial, dislipidemias, elevando o risco de mortalidade na vida adulta. Isso ocorre, principalmente, pois os hábitos alimentares formados durante a infância provavelmente permanecerão na idade adulta.


O incentivo para uma alimentação saudável e balanceada e a prática atividades físicas é assunto importante no governo federal, com medidas que incluem uma Portaria proibindo venda, promoção, publicidade ou propaganda de alimentos industrializados ultraprocessados com excesso de açúcar, gordura e sódio e prontos para o consumo dentro das dependências do Ministério. A proposta é estender essas regras aos demais órgãos e entidades da administração direta federal.


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